@article{Mota_Valle_Moraes_Lima_2015, place={"Rio de Janeiro, Brasil"}, title={Ochratoxin A in roasted coffee commercially sold in the city of Rio de Janeiro}, volume={3}, url={https://visaemdebate.incqs.fiocruz.br/index.php/visaemdebate/article/view/183}, DOI={10.3395/2317-269x.00183}, abstractNote={<strong>Título-PT: </strong>Ocratoxina A em café torrado comercializado na cidade do Rio de Janeiro <br /><br />O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência de ocratoxina A (OTA) em café torrado e moído comercializado no Rio de Janeiro em 2002/2003 e 2012/2013. As amostras foram preparadas usando uma coluna de imunoafinidade e a OTA foi quantificada por CLAE usando um detector de fluorescência (Limite de detecção, LOD = 0,3 µg.kg-1, e Limite de quantificação, LOQ = 0,7 µg.kg-1). Um total de 29 amostras foi coletado em 2002/2003, com 12 amostras contendo níveis abaixo do limite do LOD, a partir das quais 17 amostras tiveram níveis de concentração na faixa de 0,3 a 5,7 µg.kg-1. No monitoramento realizado em 2012/2013 foram avaliadas 37 amostras, e apenas 02 amostras apresentando níveis abaixo do LOQ. A partir das quais 35 amostras tiveram níveis de concentração na faixa de 0,3 a 3,1 µg.kg-1). As concentrações em todas as amostras foram menores que o limite máximo tolerável estabelecido pela legislação Brasileira (10 µg.kg-1). Entretanto, é relevante ressaltar a importância do controle da OTA no café, como um produto consumido diariamente pelos Brasileiros.}, number={3}, journal={Vigil Sanit Debate, Rio de Janeiro}, author={Mota, Marco Antonio and Valle, Vanessa Elen de França and Moraes, Maria Heloísa Paulino and Lima, Elaine Santos}, year={2015}, month={ago.}, pages={110–114} }