@article{Santos_Abrantes_2015, place={"Rio de Janeiro, Brasil"}, title={Presença de matérias estranhas em erva-doce, Pimpinella anisum L.}, volume={3}, url={https://visaemdebate.incqs.fiocruz.br/index.php/visaemdebate/article/view/331}, DOI={10.3395/2317-269x.00331}, abstractNote={A palavra “chá” é usada popularmente no Brasil como sinônimo de infusão de frutos, folhas, raízes ou ervas como camomila, hortelã, erva-doce, capim-cidreira. A Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 277/2005 define “chá” como “o produto constituído de uma ou mais partes de espécie(s) vegetal(is) inteira(s), fragmentada(s) ou moída(s), com ou sem fermentação, tostada(s) ou não”. O produto deve ser designado como “chá”, seguido do nome comum da espécie vegetal utilizada. O Codex Alimentarius considera crianças e idosos grupos de risco quanto à presença de matérias estranhas em alimentos. O presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade, através da pesquisa de matérias estranhas, de dez marcas de “chás” da espécie vegetal Pimpinella anisum L. oferecidas no mercado varejista do Rio de Janeiro. Foram utilizadas as metodologias para alimentos da Association of Official Analytical Chemists de 2010 e para droga vegetal da Farmacopeia Brasileira de 2010. Das onze marcas, seis apresentaram presença de matérias estranhas acima de 2%, conforme estabelecido na Farmacopeia Brasileira. Em todas as amostras foram detectadas a presença de terra e areia indicativas de falhas das Boas Práticas pelas legislações específicas.}, number={4}, journal={Vigil Sanit Debate, Rio de Janeiro}, author={Santos, Juliana Machado and Abrantes, Shirley de Mello Pereira}, year={2015}, month={nov.}, pages={120–127} }