TY - JOUR AU - Teixeira, Ana Paula Coelho Penna AU - Leitão, Leonardo Oliveira AU - Barbosa, Patricia Fernanda Toledo AU - Cammarota, Dolly Milena O.T. AU - Rocha, Vanessa Louis Camilo PY - 2017/11/30 Y2 - 2024/03/29 TI - Perfil de estabelecimentos de saúde brasileiros participantes da Rede Sentinela JF - Vigil Sanit Debate, Rio de Janeiro JA - Vigil Sanit Debate VL - 5 IS - 4 SE - Relato de Experiência DO - 10.22239/2317-269X.01006 UR - https://visaemdebate.incqs.fiocruz.br/index.php/visaemdebate/article/view/1006 SP - 88-93 AB - <strong>Introdução</strong>: Com o objetivo de criar um observatório nos serviços de saúde que funcionasse como referência para monitorar e notificar eventos adversos e queixas técnicas no pós-uso de produtos sujeitos à vigilância sanitária, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), iniciou em 2002, o Projeto Rede Sentinela. <strong>Objetivo</strong>: Verificar o perfil da Rede no ano de 2016, para nortear a agência para o planejamento de novos credenciamentos. <strong>Método</strong>: Estudo descritivo e quantitativo, elaborado a partir da coleta de informações dos documentos enviados para Anvisa, pelas instituições de saúde. <strong>Resultados</strong>: A Rede apresenta 221 instituições credenciadas, que correspondem a 3,0% dos hospitais brasileiros. Estes serviços estão presentes em 24 das 27 unidades federativas do Brasil: 56,0% são hospitais de grande porte e 24,0%, de médio porte. Dos 50 hospitais universitários federais, 23 fizeram adesão à Rede Sentinela e, dentre estes, atualmente 19 são administrados pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Do universo da Rede, 161 são hospitais gerais e 60 são instituições especializadas. Destaca-se que 126 instituições da Rede são certificadas como hospitais de ensino, o que representa 64% dos hospitais certificados pelo Ministério da Educação (MEC). <strong>Conclusões</strong>: É importante haver uma contínua reflexão quanto à representatividade do conjunto de hospitais sentinela no Brasil com vistas à melhoria contínua da vigilância pós-comercialização. Nesse sentido, faz-se necessário envidar esforços para o credenciamento de outros hospitais, inclusive nos estados sem representatividade, bem como desenvolver novas estratégias de fortalecimento da Rede.<strong></strong> ER -