[1]
“Fraude em azeites de oliva do comércio brasileiro: avaliação pelo perfil de ácidos graxos, diferença do ECN 42 e parâmetros de qualidade”, Vigil Sanit Debate, vol. 5, nº 3, p. 84–91, ago. 2017, doi: 10.22239/2317-269X.00983.