Ochratoxin A in roasted coffee commercially sold in the city of Rio de Janeiro

Autores

  • Marco Antonio Mota Laboratório de Controle e Qualidade, Universidade Estadual da Zona Oeste (UEZO), Rio de Janeiro, RJ Autor
  • Vanessa Elen de França Valle Laboratório de Controle e Qualidade, Universidade Estadual da Zona Oeste (UEZO), Rio de Janeiro, RJ Autor
  • Maria Heloísa Paulino Moraes Laboratório de Micotoxinas, Instituto Nacional de Controle e Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ Autor
  • Elaine Santos Lima Laboratório de Micotoxinas, Instituto Nacional de Controle e Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ Autor

DOI:

https://doi.org/10.3395/2317-269x.00183

Palavras-chave:

Ocratoxina A, Café, Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), Vigilância Sanitária

Resumo

Título-PT: Ocratoxina A em café torrado comercializado na cidade do Rio de Janeiro

O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência de ocratoxina A (OTA) em café torrado e moído comercializado no Rio de Janeiro em 2002/2003 e 2012/2013. As amostras foram preparadas usando uma coluna de imunoafinidade e a OTA foi quantificada por CLAE usando um detector de fluorescência (Limite de detecção, LOD = 0,3 µg.kg-1, e Limite de quantificação, LOQ = 0,7 µg.kg-1). Um total de 29 amostras foi coletado em 2002/2003, com 12 amostras contendo níveis abaixo do limite do LOD, a partir das quais 17 amostras tiveram níveis de concentração na faixa de 0,3 a 5,7 µg.kg-1. No monitoramento realizado em 2012/2013 foram avaliadas 37 amostras, e apenas 02 amostras apresentando níveis abaixo do LOQ. A partir das quais 35 amostras tiveram níveis de concentração na faixa de 0,3 a 3,1 µg.kg-1). As concentrações em todas as amostras foram menores que o limite máximo tolerável estabelecido pela legislação Brasileira (10 µg.kg-1). Entretanto, é relevante ressaltar a importância do controle da OTA no café, como um produto consumido diariamente pelos Brasileiros.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Marco Antonio Mota, Laboratório de Controle e Qualidade, Universidade Estadual da Zona Oeste (UEZO), Rio de Janeiro, RJ
    Professor adjunto da UEZO desde de 2008. Atuando nas áreas de controle de qualidade de alimentos e contaminantes orgânicos em alimentos
  • Vanessa Elen de França Valle, Laboratório de Controle e Qualidade, Universidade Estadual da Zona Oeste (UEZO), Rio de Janeiro, RJ
    Unidade Setrial de Farmácia & Fármacos-UEZO,
  • Maria Heloísa Paulino Moraes, Laboratório de Micotoxinas, Instituto Nacional de Controle e Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ
    Departamento de Química, Laboratório de Micotoxinas

Publicado

2015-08-26

Edição

Seção

Artigo

Como Citar

Ochratoxin A in roasted coffee commercially sold in the city of Rio de Janeiro. (2015). Vigilância Sanitária Em Debate , 3(3), 110-114. https://doi.org/10.3395/2317-269x.00183

Artigos Semelhantes

1-10 de 381

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.