Qualidade do Carí em feiras na cidade de Petrolina - PE
DOI:
https://doi.org/10.3395/2317-269x.00322Palavras-chave:
Aquicultura, Peixes, Cascudo, QualidadeResumo
A região do Sertão Pernambucano possui um enorme potencial à exploração do mercado pesqueiro e aquicultura, tendo em vista a proximidade com o Rio São Francisco e a constante disponibilidade de sol, elementos fundamentais à proliferação de peixes. Entre as espécies presentes nesta região, pode-se destacar o Rhinelepis aspera, (Siluriformes, Loricariidae) conhecido como Carí e apreciado por sua carne saborosa. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os parâmetros físico-químicos do Carí fresco, conforme as Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz, e avaliar o grau de conservação do produto através do teste de produção de H2S. Os peixes, objeto do estudo, foram coletados nas principais feiras livres de Petrolina - PE, porém tinham sido capturados no lago de Sobradinho - BA, a 30 km da cidade. No mercado foram escolhidos os indivíduos que apresentavam as melhores características de frescor. Os peixes foram filetados, calculando o percentual de rendimento desta operação e, em seguida, preparado para as análises. Conforme os nossos resultados, o Carí possui 11,10% de proteína, 0,63% de lipídio e 0,89 de atividade de água. Alguns exemplares tiveram reação positiva ao H2S indicando um início do processo de degradação. Através do presente estudo, o peixe Carí possui características adequadas para consumo, porém possui condição inadequada de armazenamento na região estudada.
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