Regulação sanitária: inclusão e proteção à saúde

Autores

  • Suely Rozenfeld Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil Autor

DOI:

https://doi.org/10.3395/vd.v2n1.209

Palavras-chave:

vigilância sanitária, políticas públicas

Resumo

O tema proposto tem como ponto de partida a inquietação de pessoas, grupos, pensadores que vêm refletindo sobre o funcionamento global da sociedade brasileira. Principalmente depois de 1985, com a substituição do regime militar por um regime democrático, que ficou conhecido como Nova República. Analisando os últimos (quase) 30 anos, um cientista social afirmou: “A desmontagem da Nova República”... “está sendo claramente vivida neste começo de século e de milênio”... “As instituições e os partidos políticos”... entraram... “em nítido colapso no vendaval das manifestações populares”... “e perderam os laços com a sociedade”.
Essas palavras transformam o tema numa pergunta: o modo de operar das instituições governamentais nacionais, e em particular dos órgãos de vigilância sanitária, tem servido à inclusão social e à proteção à saúde?

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Publicado

2014-02-27

Edição

Seção

Debate

Como Citar

Regulação sanitária: inclusão e proteção à saúde. (2014). Vigilância Sanitária Em Debate , 2(1), 2-6. https://doi.org/10.3395/vd.v2n1.209