Ambiência na Estratégia Saúde da Família

Autores

  • Ana Claudia Pinheiro Garcia Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES Autor
  • Maria Angélica carvalho Andrade Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES Autor
  • Priscilla Caran Contarato Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES Autor
  • Flávio Ignes Tristão Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES Autor
  • Erika Maria Sampaio Rocha Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES Autor
  • Adriana Esteves Rabello Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES Autor
  • Rita de Cássia Duarte Lima Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES Autor

DOI:

https://doi.org/10.3395/2317-269x.00484

Palavras-chave:

Estratégia de Saúde da Família, Humanização da Assistência, Ambiência

Resumo

A ambiência constitui-se em uma importante ferramenta facilitadora do processo de trabalho das equipes de saúde da família, tanto no seu aspecto estrutural quanto nos relacionados às interações entre trabalhadores e usuários. O artigo tem como objetivo analisar os aspectos relacionados à ambiência na percepção dos profissionais da Estratégia de Saúde da Família. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório com abordagem quantitativa, realizado nos municípios capixabas com população superior a 50 mil habitantes. Os resultados demonstraram que mais da metade dos profissionais consideraram que o espaço físico não permitia o atendimento de forma confortável. Observou-se divergência nas respostas em relação ao acesso à tecnologia para desenvolvimento das ações básicas entendidas equivocadamente somente como um produto ou equipamento — tecnologia dura, em detrimento das tecnologias leves. Foram apontadas limitações e dificuldades pelos trabalhadores em manter a privacidade dos usuários; informaram ainda ausência de manutenção satisfatória do espaço físico e apresentaram opiniões contraditórias em relação à construção das Unidades Básicas de Saúde. Conclui-se que os profissionais demonstraram olhares diferenciados sobre o seu local de trabalho e persistem limitações em relação à ambiência para a produção do trabalho em equipe na Estratégia de Saúde da Família.

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Biografia do Autor

  • Ana Claudia Pinheiro Garcia, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES
    Cientista Social, Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
  • Maria Angélica carvalho Andrade, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES
    Médica, Professora Adjunta do Departamento de Medicina Social e do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFES
  • Priscilla Caran Contarato, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES
    Cirurgiã-dentista, Mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, FIOCRUZ.
  • Flávio Ignes Tristão, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES
    Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFES
  • Erika Maria Sampaio Rocha, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES
    Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFES
  • Adriana Esteves Rabello, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES
    Médica, Participante do Núcleo de Estudos em Política, Gestão e Avaliação em Saúde Coletiva (NUPGASC) da UFES
  • Rita de Cássia Duarte Lima, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES
    Enfermeira, Professora Associada do Departamento de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFES.

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Publicado

2015-05-29

Edição

Seção

Artigo

Como Citar

Ambiência na Estratégia Saúde da Família. (2015). Vigilância Sanitária Em Debate , 3(2), 36-41. https://doi.org/10.3395/2317-269x.00484

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