Avaliação físico-química e microbiológica de águas procedentes de soluções alternativas de abastecimento na Região Metropolitana da Baixada Santista, Estado de São Paulo, Brasil

Autores

  • Mário Tavares Instituto Adolfo Lutz (IAL), Santos, SP Autor
  • Adriana Henriques Vieira Instituto Adolfo Lutz (IAL), Santos, SP Autor
  • Ana Carolina Buchalla Alonso Instituto Adolfo Lutz (IAL), Santos, SP Autor
  • Ana Ruth Pereira de Mello Instituto Adolfo Lutz (IAL), Santos, SP Autor
  • Cícero Vágner de Sousa Instituto Adolfo Lutz (IAL), Santos, SP Autor
  • Eduardo Gonzalez Instituto Adolfo Lutz (IAL), Santos, SP Autor
  • Fernanda Garrido Gonçalves Programa de Aprimoramento Profissional da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, Santos, SP Autor
  • Guilherme Sampaio Roxo Instituto Adolfo Lutz (IAL), Santos, SP Autor
  • Ricardo Luis de Souza Instituto Adolfo Lutz (IAL), Santos, SP Autor
  • Valdevi Moreira Duarte Instituto Adolfo Lutz (IAL), Santos, SP Autor
  • Regina Célia Paschoal Instituto Adolfo Lutz (IAL), Santos, SP Autor
  • Roberto Carlos Fernandes Barsotti Instituto Adolfo Lutz (IAL), Santos, SP Autor
  • Tatiana Caldas Pereira Instituto Adolfo Lutz (IAL), Santos, SP Autor
  • Waldir Alves da Silva Instituto Adolfo Lutz (IAL), Santos, SP Autor

DOI:

https://doi.org/10.22239/2317-269X.00805

Palavras-chave:

Água Potável, Abastecimento de Água, Avaliação Microbiológica, Avaliação Físico-química, Saúde Pública, Vigilância Sanitária

Resumo

A água é indispensável e essencial à vida, mas sua contaminação pode colocar em risco a saúde pública. Foram avaliadas a qualidade físico-química e a microbiológica da água de soluções alternativas de abastecimento localizadas na Região Metropolitana da Baixada Santista/SP. Foram coletadas 67 amostras (41 de água de bicas, 13 de nascentes e 13 de poços) e realizadas 22 novas coletas, quanto à pesquisa e contagem de coliformes totais e Escherichia coli, conforme a metodologia da APHA (2012) e os teores de cloreto, cloro residual livre (nas águas tratadas), cor aparente, dureza, ferro, fluoreto, nitrato, nitrito, odor, pH, sólidos totais dissolvidos, sulfato e turbidez, segundo as técnicas descritas pela Anvisa (2005). Do total, 56 (83,6%) foram reprovadas com base na Portaria no 2.914/2011 do Ministério da Saúde, que dispõe sobre a potabilidade da água para consumo humano. Os ensaios com maior percentual de resultados insatisfatórios foram: E. coli, 39 (58,2%); cor aparente, 16 (23,9%) e nitrato, 15 (22,4%). Sugere-se um monitoramento frequente da qualidade das referidas águas, a realização de medidas para o seu tratamento, como a cloração, e um esclarecimento aos consumidores quanto à qualidade dessas águas por parte dos órgãos competentes e da mídia em benefício da saúde da população.

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Biografia do Autor

  • Mário Tavares, Instituto Adolfo Lutz (IAL), Santos, SP
    Engº Químico (UFRRJ, 1973), Mestre em Ciência dos Alimentos (FCF/USP, 1988), Pesquisador Científico do Instituto de Tecnologia de Alimentos (1975-78) e do Instituto Adolfo Lutz (desde 1978), ex-Pres. da Soc. Bras. de Analistas de Alimentos e da Soc. Bras. de Óleos e Gorduras; trabalhos apresentados em eventos e publicados sobre a qualidade de alimentos e água.

Publicado

2017-03-07

Edição

Seção

Artigo

Como Citar

Avaliação físico-química e microbiológica de águas procedentes de soluções alternativas de abastecimento na Região Metropolitana da Baixada Santista, Estado de São Paulo, Brasil. (2017). Vigilância Sanitária Em Debate , 5(1), 97-105. https://doi.org/10.22239/2317-269X.00805

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