Avaliação das penalidades em farmácias de Goiânia-GO
DOI:
https://doi.org/10.22239/2317-269X.00936Palavras-chave:
Vigilância Sanitária, Farmácia magistral, PenalidadeResumo
A vigilância sanitária atua com a finalidade de prevenir e reduzir os riscos à saúde individual e coletiva. Devido ao risco sanitário inerente à atividade de manipulação, a farmácia magistral está a ela subordinada. Assim, o objetivo desse trabalho foi caracterizar o número de penalidades sanitárias aplicadas em farmácias magistrais de Goiânia-GO no período de 2010 a 2015. O método utilizado foi do tipo quantitativo, retrospectivo e analítico, tendo como objeto direto a caracterização do número de penalidades emitidas pela Vigilância Sanitária Municipal de Goiânia-GO, bem como a existência de inter-relação entre os aspectos caracterizados. Foram definidas as variáveis independentes (número de farmacêuticos; número de autoinspeções anuais; filiação classista; propriedade) e as dependentes (multas, apreensões, interdições e advertências). Os resultados obtidos indicaram que as farmácias que possuíam maior número de farmacêuticos sofreram menos penalidades; que as farmácias que realizaram autoinspeção sofreram menos multas; as farmácias que são afiliadas a instituições de classe sofreram um menor número de interdições e que o fato de o proprietário ser farmacêutico eleva a qualidade técnica do estabelecimento. O estudo apontou que quanto menor o número de autuações, apreensões e interdições em separado, menor o número total de penalidades.
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