Advertising of infant formulas on e-commerce: from the norm to the pratice
Vigil Sanit Debate, Rio de Janeiro, 2025, v.13: e02288 | Published on: 15/07/2025
DOI:
https://doi.org/10.22239/2317-269X.02288Keywords:
Breastfeeding, Infant Food, Health Surveillance, Marketing, E-CommerceAbstract
Introduction: The legal protection of breastfeeding in Brazil occurs through the Brazilian Standard for the Marketing of Food for Infants and Young Children, Nipples, Pacifiers and Bottles (NBCAL), which regulates the commercial promotion and labeling of foods and products for newborns and children up to three years of age, such as nipples, pacifiers, bottles, industrialized baby food and infant formulas. Objective: To analyze compliance with NBCAL on Brazilian supermarket and pharmacy websites that sell infant formulas. Method: This quantitative, observational, cross-sectional, and descriptive study, in which pharmacy and supermarket websites were randomly selected on the Google® search platform, where infant formulas were available for purchase. Data collection on the websites was carried out using a checklist adapted to NBCAL recommendations for commercial promotion. Data analysis was performed using descriptive statistics. Results: Among the 30 websites included, 1,109 infant formulas were published with commercial objectives. It was observed that, in relation to the prohibited promotion of Infant Formulas for Infants and Follow-up Infant Formulas for Infants, pharmacies presented approximately 74 (10.00%) inadequacies and supermarkets 9 (5.59%). Regarding the permitted advertising of Infant Follow-up Formulas for Early Childhood Children, supermarkets presented 32 (100,00%) non-conformities and, in pharmacies, the non-conformity was 154 (69.06%). Conclusions: No pharmacy or supermarket website fully complies with the NBCAL recommendations. Therefore, it i s necessary to strengthen monitoring and inspection of the electronic commerce of infant formulas.
Downloads
References
1. Hansen K. Breastfeeding: a smart investment in people and in economies. Lancet. 2016;387(10017):416. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(16)00012-X
2. Pérez-Escamilla R, Tomori C, Hernández-Cordero S, Baker P, Barros AJD, Bégin F et al. Lancet breastfeeding series group: breastfeeding: crucially important, but increasingly challenged in a market-driven world. Lancet. 2023;401(10375):472-85. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(22)01932-8
3. Ministério da Saúde (BR). Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. 2a ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.
4. Ministério da Saúde (BR). Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos. Brasília: Ministério da Saúde; 2019.
5. Victora CG, Bahl R, Barros AJ, França GV, Horton S, Krasevec J et al. Breastfeeding in the 21st century: epidemiology, mechanisms, and
lifelong effect. Lancet. 2016;387(10017):475-90. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(15)01024-7
6. Silva MBC, Moura MEB, Silva AO. Desmame precoce: representações sociais de mães. Rev Eletr Enferm. 2007;9:31-50. https://doi.org/10.5216/ree.v9i1.7134
7. Horta BL, Mola CL, Victora CG. Breastfeeding and intelligence: systematic review and meta-analysis. Acta Paediatr. 2015;104(S467):14-9. https://doi.org/10.1111/apa.13139
8. Victora CG, Horta BL, Mola CL, Quevedo L, Pinheiro RT, Gigante DP et al. Association between breastfeeding and intelligence, educational attainment, and income at 30 years of age: a prospective birth cohort study from Brazil. Lancet. 2015;3(4):e199-e205. https://doi.org/10.1016/S2214-109X(15)70002-1
9. Rollins NC, Lutter CK, Bhandari N, Hajeebhoy N, Horton S, Martines JC et al. Why invest, and what it will take to improve breastfeeding practices? Lancet. 2016;387(10017):491-504. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(15)01044-2
10. World Health Organization – WHO. United Nations Children’s Fund – UNICEF. Global breastfeeding scorecard, 2019: increasing commitment to breastfeeding through funding and improved policies and programmes. Geneva: World Health Organization; 2019.
11. Rollins N, Piwoz E, Baker P, Kingston G, Mabaso KM, McCoy D et al. Marketing of commercial milk formula: a system to capture parents, communities, science, and policy. Lancet. 2023;401(10375):486-502. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(22)01931-6
12. Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Estudo nacional de alimentação e nutrição infantil: resultados preliminares: indicadores de aleitamento materno no Brasil. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; 2020[acesso 18 mar 2025]. Disponível em: https://enani.nutricao.ufrj.br/
13. Ministério da Saúde (BR). Política nacional de atenção integral à saúde da criança: orientações para implementação. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.
14. Ministério da Saúde (BR). Bases para a discussão da política nacional de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. Brasília: Ministério da Saúde; 2017[acesso 18 mar 2025]. Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/bases_discussao_politica_aleitamento_materno.pdf
15. Souza CB. Salas de apoio à amamentação: estratégia mulher trabalhadora que amamenta do Ministério da Saúde [tese]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; 2022.
16. Brasil. Lei Nº 11.265, de 3 de janeiro de 2006. Regulamenta a comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância e também a de produtos de puericultura correlatos. Diário Oficial União. 5 jan 2006.
17. Ministério da Saúde (BR). Decreto Nº 8.552, de 3 de novembro de 2015. regulamenta a lei Nº 11.265, de 3 de janeiro de 2006, que dispõe sobre a comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância e de produtos de puericultura correlatos. Diário Oficial da União 4 nov 2015.
18. Brasil. Decreto Nº 9.579, de 22 de novembro de 2018. Consolida atos normativos editados pelo poder executivo federal que dispõem sobre a temática do lactente, da criança e do adolescente e do aprendiz. Diário Oficial União. 23 nov 2018.
19. Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 2051, de 8 de novembro de 2001. Estabelece os novos critérios da norma brasileira de comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância, bicos, chupetas e mamadeiras, a ser observada e cumprida em todo o território nacional. Diário Oficial União. 9 nov 2001.
20. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Resolução RDC N° 221, de 5 de agosto de 2002. Regulamento técnico de chupetas, bicos, mamadeiras e protetores de mamilo. Diário Oficial União. 6 ago 2002.
21. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Resolução RDC N° 222 de 5 de agosto de 2002. Regulamento técnico para promoção comercial de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância. Diário Oficial União. 6 ago 2002.
22. Rede Internacional em Defesa da Amamentação – Ibfan Brasil. O que é NBCAL? Brasília: Rede Internacional em Defesa da Amamentação; 2020[acesso 18 mar 2025]. Disponível em: http://www.ibfan.org.br/site/nbcal
23. Monteiro R. Norma brasileira de comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância: histórico, limitações e perspectivas. Rev Pnam Salud Publica. 2006;19(5):354-62.
24. Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo – SBVC. Estudos novos hábitos digitais em tempos de COVID. São Paulo: Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo; 2020[acesso 18 mar 2025]. Disponível em: http://sbvc.com.br/novos-habitos-digitais-em-tempos-de-covid-19/
25. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Resolução RDC N° 43 de 19 de setembro de 2011. Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes. Diário Oficial União. 20 set 2011.
26. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Resolução RDC N° 44 de 19 de setembro de 2011. Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis de seguimento para lactentes e crianças de primeira infância. Diário Oficial União. 20 set 2011.
27. Dicio Dicionário Online de Português. Fabricante. Matosinhos: 7Graus; 2009[acesso 18 mar 2025]. Disponível em: https://www.dicio.com.br/fabricante/
28. Ministério da Saúde (BR). Resolução Nº 510, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em ciências humanas e sociais cujos procedimentos metodológicos envolvam a utilização de dados diretamente obtidos com os participantes ou de
informações identificáveis ou que possam acarretar riscos maiores do que os existentes na vida cotidiana. Diário Oficial União. 7 abr 2016.
29. Bertoldo LAA, Oliveira MIC, Boccolini CS. Violations in the marketing of milks and complementary foods that compete with breastfeeding in Rio de Janeiro City, Brazil. Rev Paul Pediatr. 2023;41:1-8. https://doi.org/10.1590/1984-0462/2023/41/2021228
30. Silva KB, Oliveira MIC, Boccolini CS, Oliveira FSE. Promoção comercial ilegal de produtos que competem com o aleitamento materno. Rev Saúde Publica. 2020;54:1-10. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054000854
31. Prado ISCF, Rinaldi AEM. Compliance of infant formula promotion on websites of Brazilian manufacturers and drugstores. Rev. Saúde Pública. 2020;54:1-10. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054001327
32. Valente J. Brasil tem 134 milhões de usuários de internet, aponta pesquisa. Agência Brasil. 26 maio 2020[acesso 18 mar 2025]. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-05/brasil-tem-134-milhoes-de-usuarios-de-internet-apontapesquisa
33. Glória WNC Gouveia AO, Lima EVAS, Santos TOCG, Moraes PMO, Mendonça XMFD. Aleitamento materno no contexto da COVID-19. Res Soc Develop. 2021;10(8):1-10. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.15904
34. Bartolini FLS, Amaral MDPH, Vilela MAP, Mendonça AÉ, Vilela FMP, Amaral LH et al. Official monitoring of the Brazilian norm for commercialization of food for nursling and children of first infancy, rubber nipples, pacifiers, and nursing bottles - NBCAL. Brazilian J Pharm Sci. 2009;45(3):475-82. https://doi.org/10.1590/S1984-82502009000300013
35. Divitiis R, Müller FS, Salve J. Violando as normas 2011: resumo do relatório de monitoramento nacional da NBCAL e lei 11.265/2006. Jundiaí: Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar; 2011[acesso 18 mar 2025]. Disponível em: http://www.ibfan.org.br/monitoramento/pdf/doc-701.pdf
36. Ministério da Saúde (BR). A legislação e o marketing de produtos que interferem na amamentação: um guia para o profissional de saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2009[acesso 18 mar 2025]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/legislacao_marketing_produtos_amamentacao.pdf
37. Lyra-Queiroz D. Brasil lidera inciativa na OMS contra o marketing digital dos produtos de alimentação infantil. Abrasco; 2024[acesso 18 mar 2025]. Disponível em: https://abrasco.org.br/brasil-lidera-inciativa-na-oms-contra-omarketing-digital-dos-produtos-de-alimentacao-infantil/
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Health Surveillance under Debate: Society, Science & Technology

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
COPYRIGHT ALLOWANCE The author (s) hereinafter designated as the ASSIGNOR hereby assign and transfer, free of charge, the ownership of the copyrights related to this ARTICLE to the Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia (Health Surveillance under Debate: Society, Science & Technology) – Visa em Debate, represented by FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, established at Av. Brasil, nº 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro, RJ, Brazil, CEP 21045-900, under the conditions set out below: (a) The terms and conditions set forth in this Agreement shall apply to the following: 1. The ASSIGNOR declares that they s(he) is (are) the author (s) and owner (s) of the copyrighted property of the ARTICLE submitted. 2. The ASSIGNOR declares that the ARTICLE does not infringe the copyrights and / or other property rights of third parties, that the disclosure of images (if any) has been authorized and that they s(he) assume(s) full moral and / or property liability for its content, before third parties. 3. THE ASSIGNOR assigns and transfers all copyrights relating to the ARTICLE to the ASSIGNEE, especially the rights of editing, publication, translation into another language and reproduction by any process or technique. The ASSIGNEE becomes the exclusive owner of the rights related to the ARTICLE, and any reproduction, totally or partially, is prohibited in any other means of publicity, printed or electronic, without prior written authorization from the ASSIGNEE. 4. The assignment is free and, therefore, there will be no remuneration for the use of the ARTICLE by the ASSIGNEE.




