Ozônio em morangos minimamente processados, uma alternativa ao uso do cloro na segurança de alimentos
DOI:
https://doi.org/10.3395/2317-269x.00437Palavras-chave:
Alimentos Minimamente Processados, Segurança Alimentar, SanitizantesResumo
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da sanitização por ozonização aquosa e da a cloração na redução da carga microbiana de morangos submetidos ao processamento mínimo. Morangos foram selecionados, lavados em água corrente e submetidos aos tratamentos: T1) Imersão em água ozonizada a 0,2 mg L-1 por 5 min; T2) Imersão em água ozonizada a 0,5 mg L-1 por 5 min; T3) Imersão em água ozonizada a 1,0 mg L-1 por 5 min; T4) Cloração; T5) Controle; T6) Morangos in natura. Posteriormente, os frutos foram processados, drenados, embalados e armazenados em câmara de refrigeração a 5ºC ± 1ºC, por seis dias. As análises microbiológicas para Coliformes a 35ºC (NMP g-1) e Contagem de Fungos Filamentosos e Leveduras (UFC g-1) foram realizadas no dia do processamento. Enquanto que as análises microbiológicas de Enumeração de estafilococos coagulase positiva, Coliformes a 45ºC (NMP g-1), e detecção de Salmonella sp. foram realizadas no dia do processamento e após 6 dias de armazenamento. A carga microbiana de Coliformes totais foi constatada apenas em T6. Os tratamentos com a água ozonizada foram mais eficientes do que o cloro na remoção de fungos filamentosos e Leveduras. A contaminação por Salmonella sp., E. coli, e coliformes 45ºC não foram observada em nenhuma das avaliações.
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