Teletrabalho na Agência Nacional de Vigilância Sanitária e a inovação na anuência de importação de produtos para saúde
DOI:
https://doi.org/10.22239/2317-269X.01232Palavras-chave:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Importação, Teletrabalho, Produtividade, Produtos para SaúdeResumo
Introdução: A inserção do teletrabalho para os anuentes de processos de importação de produtos para saúde trouxe inovação a todos os envolvidos na importação. A melhoria na qualidade de vida dos anuentes somada ao acompanhamento centralizado dos processos foram pontos almejados pela gestão. Método: Utilizou-se o corte temporal de 1o de março a 31 de agosto de 2018 trimestre no qual as harmonizações e procedimentos operacionais já estavam vigentes no Posto Virtual. Assim, procedemos a análise comparativa baseada em parâmetros inerentes ao fluxo de importação de produtos para saúde, como: prazo de análise do processo de importação e qualificação das motivações de não anuência nos processos de importação (irregularidade de produtos ou erro de instrução processual) para mostrar os principais resultados alcançados no teletrabalho. Objetivo: Mostrar os principais resultados alcançados no teletrabalho, no período de 1o de março a 31 de agosto de 2018, por meio da avaliação de indicadores de prazo de análise e de qualidade da instrução dos processos de importação. Resultados: A centralização dos anuentes no teletrabalho buscava como resultados a harmonização dos procedimentos de anuência bem como garantir aos envolvidos a previsibilidade da análise dos processos de importação, além do incremento de produtividade benéfica à eficiência da Anvisa. Como resultado, a previsibilidade foi a mais representativa. A centralização dos processos em um posto virtual, gerenciado por um líder, trouxe resultados significativos quanto à harmonização e a possibilidade de extração de dados. Conclusões: Os resultados extremamente positivos do levantamento trouxeram outras questões e foi verificado que a melhoria constante no processo é necessária. Há de se propiciar a formalização da importação como um controle efetivo de pré-mercado, utilizando-se destes dados para direcionar políticas setoriais.
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