Até quando?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22239/2317-269X.02046

Palavras-chave:

Vigilância Sanitária; COVID-19; Trabalhador da Saúde; Resistência a Antimicrobianos; Atenção Básica

Resumo

É assustador o cenário que se apresenta, pois vivemos a epidemia dos não vacinados contra a COVID-19. E isso acontece apesar de todas as evidências científcas indicarem que a vacina continua sendo altamente efcaz para a prevenção dos casos graves e que as medidas não farmacológicas (manutenção de distância segura, uso de máscaras e lavagem das mãos) podem proteger a nós mesmos e aos que estão ao nosso redor. 

Biografia do Autor

Maria Helena Simões Villas Bôas, Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz (INCQS/FIOCRUZ)

Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1985), mestrado em Ciências Biológicas (Microbiologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993) e doutorado em Ciências (Microbiologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999). Atualmente é Tecnologista em Saúde Pública Senior do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz. Tem experiência na área de Microbiologia atuando desde 1998 na área de avaliação da qualidade de saneantes domissanitários. Em relação ao Ensino, coordenou o Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária do INCQS de 2003 a 2009, e desde julho de 2012 é coordenadora da Comissão de Residência Multiprofissional em Vigilância Sanitária do INCQS/Fiocruz . Desenvolvendo projetos na área de IRAS com ênfase em mecanismos de resistência e virulência de Acinetobacter baumannnii. É Editora Científica do periódico Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência e Tecnologia. CV: http://lattes.cnpq.br/4281913716845524

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Publicado

2022-02-28

Como Citar

Villas Bôas, M. H. S. (2022). Até quando?. Vigil Sanit Debate, Rio De Janeiro, 10(1), 1. https://doi.org/10.22239/2317-269X.02046

Edição

Seção

Editorial

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