Functional evaluation of medical devices

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22239/2317-269X.01366

Keywords:

Technology Assessment Biomedical, Medical Devices Assessment Tools, Prequalification, Medical Devices

Abstract

Introduction: Acquisition of hospital medical devices and supplies without the analysis of quality and performance may result in the occurrence of technical complaints or adverse events, patients’ or users’ health risks, and characterizes misuse of public resources. Objective: This review studies functional evaluation of hospital medical devices, which may contribute for risk prevention. Method: A systematic literature review on instruments and tools for medical devices functional evaluation was performed in bibliographic databases [MEDLINE, LILACS, SciELO, Cochrane, ECRI] and the Ministry of Health website. Results: Ten publications contained the selected inclusion criteria [and were English and Portuguese publications from 2005 to 2019], comprising eight clinical studies on the functional evaluation of specific hospital medical devices and two reviews of conceptual aspects and methods for devices incorporation. Conclusions: While it is recognized that a growing number of health facilities conduct purchases pre-assessment, the paucity of published studies indicates insufficient process standardization and often requires efforts duplication. This article points out that the functional evaluation of medical-hospital articles can be a significant preventive strategy to verify their quality and performance, without disregarding that the topic deserves further study.

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Author Biographies

  • Evelinda Trindade, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP

    Evelinda Trindade, ET, possui um doutorado em "Avaliação e Incorporação de Novas Tecnologias nos Serviços do Sistema de Saúde Brasileiro" do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, FMUSP (2006) e Mestrado em Microbiologia e Imunologia - Universidade De Montreal (1986) após a graduação em Medicina - Universidade Federal de Santa Maria (1976). Atualmente, está coordenadora da Rede de Avaliação de Tecnologia de Saúde da Rede Paulista de Coordenação de Ciência, Tecnologia e Inovação do Departamento de Saúde do Estado de São Paulo - REPATS / SES-SP. ET também está presidente do Centro de Avaliação de Tecnologias de Saúde do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, HCFMUSP. Ambas as organizações de ATS são membros e as representa, na Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologia de Saúde, REBRATS, no Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, DECIT-MS. ET também está atualmente consultora de Avaliação de Tecnologia de Saúde para a Diretoria Executiva do Instituto do Coração - HCFMUSP e consultora voluntária de ATS para o Ministério da Saúde do Brasil, particularmente para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Divisões de Vigilância em Tecnovigilância, Medicamentos e Inspeção; bem como para a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias de Saúde para o Sistema de Saúde Pública Brasileiro - Conitec / SUS - e Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias de Saúde, DGITS / MS. A ET é apaixonada por transformar a saúde por processos inovadores e avanços tecnológicos. ET é experiente em ATS formal e regulatória desde os primeiros projetos canadenses, o Conselho de Avaliação de Tecnologias de Saúde - CETS, o Escritório de Coordenação Canadense para Avaliação de Tecnologia de Saúde - CCOHTA (agora a Agência Canadense de Drogas e Tecnologias em Saúde - CADTH) e a Health Canada que ela participa desde os anos 80 e 90. Uma vez de retorno em seu país natal - Brasil, em 1999, na Agência Nacional de Vigilância em Saúde - ANVISA, desenvolveu e liderou novos projetos ATS, como a Vigilância do Mercado de Dispositivos Médicos - Tecnovigilancia / ANVISA e a Rede Nacional de Hospitais de Vigilância - Rede Sentinela / ANVISA. Trabalhando com o Ministério da Saúde brasileiro, desde o ano 2000, projetou e promoveu projetos de ATS, como a importância da Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologia de Saúde, REBRATS / DECIT-MS e da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias de Saúde para O Sistema de Saúde Pública Brasileiro - Conitec / SUS, podem testemunhar agora. Os últimos projetos mobilizaram partes interessadas do Brasil e de outros países, onde a ET está envolvida para promover a descentralização da ATS, com o objetivo de aumentar a produção científica, penetração e capacitação, por exemplo, a Rede Paulista - REPATS / SES-SP, em meio a outros estados brasileiros onde ela está ensinando ativamente a ATS e projetos de tutoria. Juntos, a experiência e a produção científica, em relação à pesquisa de resultados e avaliações econômicas, permitiram atualmente incorporar e financiar novos medicamentos, dispositivos e procedimentos médicos na Lista Nacional do SUS do Brasil. Com os mesmos objetivos, a ET está, neste momento, envolvida em várias pesquisas continuadas e longitudinais, buscando resultados da vida real e avaliações econômicas sobre disciplinas médicas e de saúde, promovendo o desenvolvimento e análise de grandes bancos dados para a transformação de cuidados de saúde.

  • Elza Leiko Otubo Hayashi, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP

    Possui graduação em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (1977). Atualmente é Assistente Técnico de Direção da Assessoria em Tecnologia do InCor. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Em Centro e Cirúrgico e Mestrado Profissional em Programa de Economia da Saúde.

  • Stela Candioto Melchior, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Brasília, DF

    Possui graduação em Farmácia pela Universidade Estadual de Londrina (1992), especialização em Saúde Coletiva (1992), mestrado em Saúde Coletiva (2002) pela Universidade Estadual de Londrina e especialização em Vigilância Sanitária pela Fiocruz/DF (2009). Doutoranda em Saúde Pública pela Ensp/Fiocruz. Pertence ao quadro efetivo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Vigilância Sanitária, atuando principalmente nos seguintes temas: vigilância sanitária pós-comercialização, sistema único de saúde, políticas de saúde e serviços de saúde.

  • Maria Glória Vicente, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Brasília, DF

    Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Fundação Universidade Estadual de Londrina (1983) e mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1998). Atua na área de Saúde Pública desde 1984. Trabalhou na Secretaria de Saúde de Maringá e de Londrina, no Estado do Paraná, onde atuou como enfermeira na Rede de Atenção Básica de Saúde. De 1989 até o início do ano 2000, trabalhou na Secretaria de Estado de Saúde do Mato Grosso do Sul, nas coordenações estaduais de Vigilância Epidemiológica, na coordenação do Programa Nacional de Imunizações, na Escola de Saúde Pública e no Centro Formador de Recursos Humanos, sendo que neste último ocupou o cargo de diretora. De maio de 2000 a abril de 2005, trabalhou no Ministério da Saúde, na vigilância de doenças de transmissão respiratória. Em abril de 2005 passou a integrar equipe de servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), como especialista em regulação e vigilância sanitária, onde vem acumulando experiência em regulação sanitária, vigilância pós-comercialização, com ênfase em Tecnovigilância e suas interfaces com as boas práticas de fabricação e a incorporação de tecnologias em saúde.

Published

2019-11-26

How to Cite

Functional evaluation of medical devices. (2019). Health Surveillance under Debate: Society, Science & Technology , 7(4), 77-84. https://doi.org/10.22239/2317-269X.01366