Ensaio de potência da alfaepoetina: Comparação de camundongos Swiss Webster, NIH, C57BL6, BALB/c com o híbrido B6D2F1

Autores

  • Igor Barbosa Silva Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil Autor
  • Katherine Antunes Mattos Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil Autor
  • Paulo Cesar Dick Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil Autor
  • Alessandra Santos Almeida Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil Autor
  • Ricardo Gonçalves Silva Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil Autor
  • Darcy Akemi Hokama Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil Autor
  • Francisco José Roma Paumgartten Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil Autor

DOI:

https://doi.org/10.3395/vd.v1n3.89

Palavras-chave:

Alfaepoetina, ensaio de potência, bioensaio, linhagens de camundongos, eritropoietina recombiante humana (EPOhr)

Resumo

Neste estudo comparamos ensaios de potência da alfaepoetina realizados com camundongos de diferentes colônias e linhagens (Swiss Webster, NIH, C57BL6, BALB/c e híbrido B6D2F1). Os testes foram efetuados com fêmeas pesando 16-18 gramas, tratadas com dose única de alfaepoetina por via subcutânea (30, 90 e 270 UI/ animal). O sangue foi coletado 96 horas após a injeção (72 horas no caso de camundongos SwissWebster). A contagem dos reticulócitos foi realizada em câmara de Neubauer. Apresentações de 4000 UI/mL foram avaliadas utilizando um material de referência de trabalho de alfaepoetina (3773 UI/mL) anteriormente testado frente ao padrão de referência internacional BRP (European Pharmacopeia Biological Reference Preparation). Os resultados indicam que camundongosdas colônias e linhagens examinadas respondem de forma satisfatória e podem serutilizados como alternativas ao hibrido B6D2F1 no ensaio de potência de alfaepoetina. Os camundongos BALB/c, entretanto, foram os que responderam deforma mais semelhante aos híbridos B6D2F1 no ensaio de potência da EPOhr em termos dos coeficientes angulares e lineares da curva dose-resposta (curvas paralelas praticamente superpostas).

Biografia do Autor

  • Igor Barbosa Silva, Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil
    Departamento de Controle de Qualidade/Controle Biológico
  • Katherine Antunes Mattos, Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil
    Departamento de Controle de Qualidade/Controle Biológico
  • Paulo Cesar Dick, Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil
    Departamento de Controle de Qualidade/Estatística
  • Alessandra Santos Almeida, Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil
    Departamento de Controle de Qualidade/Controle Biológico
  • Ricardo Gonçalves Silva, Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil
    Departamento de Controle de Qualidade/Controle Biológico
  • Darcy Akemi Hokama, Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil
    Departamento de Controle de Qualidade
  • Francisco José Roma Paumgartten, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil
    Departamento de Ciências Biológicas/Toxicologia

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Publicado

2013-08-30

Edição

Seção

Artigo

Como Citar

Ensaio de potência da alfaepoetina: Comparação de camundongos Swiss Webster, NIH, C57BL6, BALB/c com o híbrido B6D2F1. (2013). Vigil Sanit Debate, Rio De Janeiro, 1(3), 49-58. https://doi.org/10.3395/vd.v1n3.89

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