Mapeamento da qualidade da água de abastecimento público no nordeste do estado de São Paulo (Brasil)

Autores

  • Sergio Dovidauskas Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP Autor
  • Isaura Akemi Okada Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP, Brasil Autor
  • Maria Helena Iha Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP Autor
  • Álvaro Gennari Cavallini Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP Autor
  • Marina Miyuki Okada Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP Autor
  • Rita de Cássia Briganti Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP Autor
  • Alzira Maria Morato Bergamini Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP Autor
  • Maria Aparecida de Oliveira Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP Autor

DOI:

https://doi.org/10.22239/2317-269X.00862

Palavras-chave:

Qualidade da Água, Mapeamento, Análise de Componente Principal, Vigilância Sanitária

Resumo

Esse trabalho apresenta dados obtidos em análises microbiológicas e físico-químicas de 4.347 amostras de águas de abastecimento público de 88 municípios da região nordeste do Estado de São Paulo, realizadas no período de um ano. Nos ensaios microbiológicos, 288 amostras apresentaram resultado positivo para microrganismos indicadores, ocorrendo um acréscimo de 80% no período de chuvas em comparação com o período de seca. Nos ensaios físico-químicos: em 1.514 amostras, a concentração de lítio foi igual ou superior ao limite de detecção do método; a concentração de nitrato foi superior ao valor máximo permitido em 17 amostras; 1.730 amostras apresentaram teor de fluoreto fora da faixa do padrão de potabilidade; a concentração de bromato foi superior ao valor máximo permitido em 16 amostras; o valor de pH situou-se fora do intervalo recomendado em 161 amostras; 292 amostras apresentaram teores de cloro residual livre fora da faixa recomendada; 17 amostras apresentaram valores de cor aparente acima do máximo permitido; 13 amostras apresentaram valores de turbidez acima do máximo permitido. Através da análise de componentes principais foi possível discriminar as águas de abastecimento da região, com a formação de grupos de municípios com águas de perfis físico-químicos similares, gerando um mapeamento baseado em variáveis proeminentes.

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Biografia do Autor

  • Sergio Dovidauskas, Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP

    Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas

    Centro de Laboratórios - Regional Ribeirão Preto VI

  • Isaura Akemi Okada, Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP, Brasil

    Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas

    Centro de Laboratórios - Regional Ribeirão Preto VI

  • Maria Helena Iha, Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP

    Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas

    Centro de Laboratórios - Regional Ribeirão Preto VI

  • Álvaro Gennari Cavallini, Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP

    Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas

    Centro de Laboratórios - Regional Ribeirão Preto VI
  • Marina Miyuki Okada, Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP

    Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas

    Centro de Laboratórios - Regional Ribeirão Preto VI
  • Rita de Cássia Briganti, Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP

    Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas

    Centro de Laboratórios - Regional Ribeirão Preto VI
  • Alzira Maria Morato Bergamini, Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP

    Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas

    Centro de Laboratórios - Regional Ribeirão Preto VI
  • Maria Aparecida de Oliveira, Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP

    Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas

    Centro de Laboratórios - Regional Ribeirão Preto VI

Publicado

2017-05-31

Edição

Seção

Artigo

Como Citar

Mapeamento da qualidade da água de abastecimento público no nordeste do estado de São Paulo (Brasil). (2017). Vigilância Sanitária Em Debate , 5(2), 53-63. https://doi.org/10.22239/2317-269X.00862

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