Avaliação da qualidade da fluoretação de águas de abastecimento público em 88 municípios da região Nordeste do estado de São Paulo (Brasil)

Autores

  • Sergio Dovidauskas Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP Autor
  • Isaura Akemi Okada Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP Autor
  • Maria Helena Iha Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP Autor
  • Álvaro Gennari Cavallini Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP Autor
  • Marina Miyuki Okada Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP Autor
  • Rita de Cássia Briganti Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP Autor

DOI:

https://doi.org/10.22239/2317-269X.00926

Palavras-chave:

Fluoreto, Água de Abastecimento Público, Qualidade da Fluoretação, Vigilância Sanitária

Resumo

Introdução: Durante um ano, o Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas do Centro de Laboratório Regional do Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto (SP, Brasil) aumentou o número de amostras de águas de abastecimento público analisadas para concentração de fluoreto em relação ao que é normalmente solicitado por 88 Vigilâncias Sanitárias Municipais do Nordeste do estado de São Paulo (Brasil). Objetivo: Verificar se os valores dos Indicadores de Fluoretação variam quando se aumenta o número de amostras analisadas e avaliar a qualidade da fluoretação na região. Método: Fluoreto foi determinado por cromatografia de íons em amostras coletadas pelas Vigilâncias Sanitárias. Resultados: Os valores dos Indicadores de Fluoretação obtidos nas duas amostragens (das Vigilâncias e as ampliadas) foram similares para a maioria dos casos. O mapeamento indicou um maior número de municípios com indicadores maiores que 80% nos Departamentos Regionais de Saúde de Barretos e Franca, enquanto nos de Araraquara e Ribeirão Preto prevalecem indicadores menores que 40%. Conclusões: Investimento e assessoria técnica são insuficientes para elevar os indicadores a valores acima de 80% em municípios com populações pequenas. Para os casos em que os valores são menores que 40% sugere-se uma abordagem baseada na similaridade entre municípios para se aumentar esses valores.

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Biografia do Autor

  • Sergio Dovidauskas, Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP

    Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas

    Centro de Laboratórios - Regional Ribeirão Preto

  • Isaura Akemi Okada, Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP
    Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas
    Centro de Laboratórios - Regional Ribeirão Preto
  • Maria Helena Iha, Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP
    Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas
    Centro de Laboratórios - Regional Ribeirão Preto
  • Álvaro Gennari Cavallini, Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP
    Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas
    Centro de Laboratórios - Regional Ribeirão Preto
  • Marina Miyuki Okada, Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP
    Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas
    Centro de Laboratórios - Regional Ribeirão Preto
  • Rita de Cássia Briganti, Centro de Laboratório Regional, Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI (CLR/IAL), São Paulo, SP
    Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas
    Centro de Laboratórios - Regional Ribeirão Preto

Publicado

2017-08-31

Edição

Seção

Artigo

Como Citar

Avaliação da qualidade da fluoretação de águas de abastecimento público em 88 municípios da região Nordeste do estado de São Paulo (Brasil). (2017). Vigilância Sanitária Em Debate , 5(3), 14-23. https://doi.org/10.22239/2317-269X.00926

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