(In)Definições sobre o componente laboratorial de vigilância sanitária no Brasil

Autores

  • André Luís Gemal Instituto de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro (IQ/UFRJ)
  • Claudia Regina Rodrigues Ribeiro Teixeira Fundação Oswaldo Cruz/INCQS
  • Eduardo Hage Carmo Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde
  • Nery Cunha Vital Fundação Ezequiel Dias (FUNED)

DOI:

https://doi.org/10.22239/2317-269X.00772

Palavras-chave:

Vigilância Sanitária, INCQS, Anvisa, Laboratório de Controle, Legislação Sanitária

Resumo

O artigo busca apresentar a formação do laboratório de vigilância sanitária no Brasil, a partir da criação do Laboratório Central de Controle de Drogas e Medicamentos (LCCDM), em 1954, e as mudanças ocorridas com a transformação do mesmo no Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), em 1981, e posteriormente, com a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em 1999. Discute também as mudanças organizacionais e o seu impacto no controle analítico do risco sanitário dos produtos ofertados à população.

Biografia do Autor

Claudia Regina Rodrigues Ribeiro Teixeira, Fundação Oswaldo Cruz/INCQS

História da Saúde. Vigilância Sanitária

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Publicado

2016-11-25

Como Citar

Gemal, A. L., Teixeira, C. R. R. R., Carmo, E. H., & Vital, N. C. (2016). (In)Definições sobre o componente laboratorial de vigilância sanitária no Brasil. Vigil Sanit Debate, Rio De Janeiro, 4(4), 5–12. https://doi.org/10.22239/2317-269X.00772

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