Respuesta doméstica a las recomendaciones sanitarias de intervención sobre ambiente y perros en una localidad con transmisión de leishmaniasis visceral (Pto. Iguazú, Argentina, 2014–2016)
DOI:
https://doi.org/10.22239/2317-269X.01090Palabras clave:
Leishmaniasis, Investigación Interdisciplinaria, Evaluación en SaludResumen
Introducción: La leishmaniasis visceral (LV) es una enfermedad parasitaria emergente en Argentina. En Puerto Iguazú, frontera con Brasil y Paraguay, en 2010 se registró presencia del vector y casos caninos; y en 2014-2015 dos casos humanos. Objetivo: Este artículo tiene como objetivo analizar los cambios en el nivel micro escala después de dar a conocer a los convivientes el diagnóstico de LV canina (LVC), informándoles estrategias de manejo ambiental para reducir el contacto con el vector. Método: Es una investigación descriptiva, que indagó en dos momentos (2014 y 2016) una muestra no probabilística distribuida en base al criterio de mejor escenario para la presencia del vector (n = 55) en la que se seleccionaron, luego de un primer rastrillaje entomológico y de diagnóstico veterinario, puntos de muestreo con presencia de vectores y al menos un perro con LVC (n = 6/55). Resultados: Un único hogar implementó las modificaciones sugeridas. Esos cambios no resultaron suficientes para controlar la transmisión. La hipótesis es que las medidas de control requieren intervención a meso escala (el vecindario y no el domicilio), atendiendo al radio real de dispersión de vectores. Conclusiones: El riesgo de infección humana por LV se relaciona con el modo de vida, incluyendo las relaciones interespecie. Las relaciones humano-perro combinan especismo y poshumanismo, acotando la efectividad de la “tenencia responsable” como modelo de vínculo saludable.
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