Three-dimensional cell culture: nearing the gap between in vitro and in vivo models

Authors

  • Marianna Cavalheiro da Costa Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia / Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Author
  • Ana Paula Dantas Nunes de Barros Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade Federal do Rio de Janeiro / Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Author
  • Rafaela de Assiz Louback Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade Federal do Rio de Janeiro / Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Author
  • Maria Isabel Doria Rossi Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade Federal do Rio de Janeiro / Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Author http://orcid.org/0000-0003-3432-8453

DOI:

https://doi.org/10.22239/2317-269X.01047

Keywords:

3D Culture, Alternative Model, Multicellular Spheroid, Organotypic Culture, Organoid

Abstract

Introduction: Biotechnological advances in association with the pressure to substitute animal experimentation impelled the development of in vitro models that are more physiological and predictive of in vivo response. Objective: To discuss advantages and limitations of threedimensional (3D) cell culture models. Method: Review of the scientific literature at PubMed using the keywords “3D culture”, spheroid, organoid, “organotypic culture”, “alternative model”, microfluidic, organ-on-a-chip and biotechnology, individually and in different combinations. The search period was from 1971 to 2017. Results: Traditional monolayer cell culture assays, although extensively used, do not reproduce the cell-cell and cellextracellular matrix interactions that create physical and chemical gradients and that control cell functions, such as survival, proliferation, differentiation, migration, and protein and gene expression. 3D cell culture models are able to mimic more physiological microenvironment. The number of manuscripts published in this period reflects the scientific interest in the field. Conclusions: Although 3D models have unequivocally contributed to the bioengineering, morphogenesis, oncology, and toxicology fields, many challenges remain. The high cost of some of these models, to reproduce the mechanical spatiotemporal features of the tissues, as wells as the lack of standard protocols should be taken into account. Here we discuss the advantages and limitations of some 3D cell culture models.

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Author Biography

  • Maria Isabel Doria Rossi, Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade Federal do Rio de Janeiro / Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
    Possui graduação em Medicina Veterinaria pela Universidade Federal Fluminense (1978), mestrado em Medicina Veterinária (Patologia Veterinária) pela Universidade Federal Fluminense (1985), doutorado em Patologia pela Universidade Federal Fluminense (1998) e pós-doutorado na Oklahoma Medical Research Foundation, USA (2000). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Morfologia, com ênfase em Citologia e Biologia Celular, atuando principalmente nos seguintes temas: progenitores hematopoéticos, incluindo linfopoese B, e microambiente hematopoético; cultivo e diferenciação de células mesenquimais do estroma da medula óssea e do tecido adiposo para aplicação em bioengenharia óssea; e cultura em sistema tridimensional. Tem, ainda, experiência em patologia veterinária.

Published

2018-02-28

How to Cite

Three-dimensional cell culture: nearing the gap between in vitro and in vivo models. (2018). Health Surveillance under Debate: Society, Science & Technology , 6(1), 72-83. https://doi.org/10.22239/2317-269X.01047

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