Adverse events in gastrointestinal endoscopy: a cohort of 62,088 procedures performed

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22239/2317-269X.01294

Keywords:

Endoscope, Patient Harm

Abstract

Introduction: Endoscopes have greatly contributed to the prevention and treatment of various pathologies. However, despite the considerable advance in hospital care made possible by the advent of such equipment, the use of these devices has brought, beyond the obvious benefits, the risk of transmission of infection. Objective: To identify the incidence of adverse events (AD) related to endoscopic procedures. Method: Retrospective cohort study at a Digestive Endoscopy Service located in Salvador, BA. Gastrointestinal procedures, passive reports by patients and reports reported by endoscopists, between 2016 and 2018, were included in this cohort. Data collection occurred between October and November 2018, using our own instrument. Results: From 2016 to 2018, 21,827 colonoscopies, with an incidence of AE of 0.200%, were performed, and 40,261 upper digestive endoscopies, with incidence of AE of 0.080%, were also performed. In those years, the service performed 62,088 endoscopies, with a total incidence of AE of 0.100%. The most frequent adverse events were bacteremias, mucosal laceration, pain and abdominal distension, with an incidence of 0.030%, 0.010%, 0.010% and 0.010%, respectively. Conclusions: This study identified the incidence of AE related to endoscopic exams, contributing to the formation of data in the area of Brazilian gastrointestinal endoscopy. The incidence of 0.100% of AE identified here is much lower than the data in the international literature, as well as the incidence of the types of adverse events identified, signaling to the control of risks, quality and safety of the endoscopy service studied.

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Author Biographies

  • Eliana Auxiliadora Magalhães Costa, Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Salvador, BA, Brasil

    Possui formação em Enfermagem pela Universidade Católica do Salvador (1983), Doutorado e Pós-doutorado em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia. Mestre em Organização de Serviços de Saúde ( Universidade Federal da Bahia) e Especialista em Controle de Infecção Hospitalar (FIOCRUZ - RJ. Atualmente é professora adjunta do Departamento de Ciências da Vida, da Universidade do Estado da Bahia. Membro do Serviço Especializado em Controle de Infecção Hospitalar. Pesquisadora da área de Tecnologias em Saúde, especificamente reuso e reprocessamento de dispositivos médicos de uso único. Expertise em Controle das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde, Segurança do paciente, Vigilância Sanitária e Controle Sanitário de Serviços de Saúde.

  • Lícia Lígia Moreira, Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Salvador, BA, Brasil

    Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia (1982). Atualmente é enfermeira do Ministério da Saúde e desde 1988 integra o Servico de Infeccao Hospitalar do Centro Pediatrico Professor Hosannah de Oliveira (CPPHO), COM-HUPES (UFBA). Em 2002, passou a integrar o grupo de pesquisa em infectologia pediatrica do diretorio de grupos do CNPQ, na linha infeccao hospitalar, tendo produzido tres trabalhos que foram apresentados em Congressos Nacionais e publicados nos respectivos anais. Desenvolve atividade pedagogica regular, desde 2002, realizando treinamento em controle de infeccao hospitalar para estudantes dos cursos de graduacao em medicina, enfermagem (UFBA) e fisioterapia quando do inicio dos respectivos estagios no CPPHO.

Published

2019-08-28

Issue

Section

Articles

How to Cite

Adverse events in gastrointestinal endoscopy: a cohort of 62,088 procedures performed. (2019). Health Surveillance under Debate: Society, Science & Technology , 7(3), 25-30. https://doi.org/10.22239/2317-269X.01294

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