As mudanças de fevereiro

Autores

  • Eduardo C. Leal Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz (INCQS/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ
  • Isabella Fernandes Delgado Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz (INCQS/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ
  • Daniella Guimarães de Araujo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz (INCQS/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ

DOI:

https://doi.org/10.3395/2317-269x.00738

Resumo

O quarto volume da revista Visa em Debate é publicado neste fevereiro, em um tempo crítico para a saúde coletiva brasileira. A complexidade e dinâmica de doenças transmitidas por vetores como o Aedes aegypti trazem à tona questões que demandam todo nosso empenho como profissionais de saúde e cidadãos.

Nessa intrincada rede de ações necessárias no combate ao vetor, o conhecimento científico é fundamental. No âmbito da vigilância sanitária, são temas a produção de vacinas e de kits e de reativos para diagnóstico, além do controverso debate sobre o mosquito transgênico, os pesticidas utilizados na pulverização local, as estratégias conjuntas de enfrentamento, a atuação local sobre determinantes ambientais... Todos esses podem subsidiar as políticas públicas e instigar ações mais efetivas para minimizar esta tragédia sanitária.

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Publicado

2016-02-29

Como Citar

Leal, E. C., Delgado, I. F., & Araujo, D. G. de. (2016). As mudanças de fevereiro. Vigil Sanit Debate, Rio De Janeiro, 4(1), 1–2. https://doi.org/10.3395/2317-269x.00738

Edição

Seção

Editorial

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